PRÊMIOS

Milton Nascimento já cantou com amigos de todo o mundo e de todas as tendências musicais. De Wayne Shorter aos Povos da Floresta, passando por Elis Regina, Peter Gabriel, Tom Jobim, Herbie Hancock, Jon Anderson, Chico Buarque, James Taylor, Mercedes Sosa, Pena Branca e Xavantinho, Caetano Veloso.


Rio de Janeiro, Nova York, Lac-Beau-Port, Belo Horizonte, Montreal, Istambul, Salvador, Havana, Copenhagen, São Paulo, Quebec, Porto Rico, Tiradentes, Santiago de Compostela, Hong Kong, Alegre ... mais de 300 cidades em todo o mundo já registraram sua admiração pelo cantor.Já cantou em Viena, na mesma sala onde Mahler apresentou sua Segunda Sinfonia. Em Paris, o então presidente François Miterrand adiou a reabertura do Museu do Louvre para poder assistir ao show de Milton no Park de La Villete. Em Los Angeles, teve seu nome registrado no Royce Hall, onde Einstein apresentou sua Teoria da Relatividade. Na Philadelphia, recebeu uma réplica do Sino da Liberdade. Em suas andanças pelo mundo, Milton se aliou a várias campanhas e recebeu diversas homenagens. Foi agraciado com a Ordem do Rio Branco, a Medalha da Inconfidência e a Medalha Alferes Tiradentes. Recebeu a chave da cidade de Nova York; foi feito Cavalheiro das Artes e das Letras da República Francesa. Participa da Aliança dos Povos da Floresta, da Anistia Internacional, da Fondatión France Liberté; atua junto ao Greenpeace.O sucesso nos palcos dos mais de vinte países onde Milton sempre cantou o Brasil é a legitimação de seu talento. Talento que já lhe rendeu quatro Prêmios Grammy e colocou seu nome diversas vezes nas listas dos melhores das publicações "Down Beat" e "Billboard". Talento que lhe rende aplausos de mãos que falam as mais diversas línguas, numa única linguagem: a do coração, expressa na sua música.Milton nascimento, o menino criado em Três Pontas, interior de Minas Gerais, levou seu canto para além das montanhas e tornou-se um cidadão do mundo.